domingo, 26 de maio de 2013

....

Mudo quando falo de ti
É o que dizem
Nunca percebi

Em devaneios errantes
Vejo teu rosto
Clamo teu nome

Sua voz...
A quanto não ouço
A quanto não me acalmo
A quanto apenas me disperso
E nada, nada mais

Mas, quais seriam as perspectivas de retorno
Nunca tocarei teu rosto
Nunca olharei no teu olho
Nunca beijarei teu corpo
Nunca, eu e você, seremos nós...


 

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